24 agosto 2009
A verdadeira historia sobre Terror em Amityville
aslendasemitos.blogspot.com
Dizem que toda casa tem seus segredos. Porém, nenhuma tem tantos quanto uma certa residência em Amityville, no Estado de Nova York, localizada no antigo número 112 da Ocean Avenue. A verdadeira tragédia e os supostos fenômenos que ocorreram nessa casa serviram de inspiração para diversos livros, filmes, programas de rádio, televisão e noticiários. Saiba mais sobre a "mais famosa casa assombrada dos Estados Unidos".
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de Amityville 112 Ocean AvenueUma cena terrívelNa noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa.
Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleRonald DeFeo, no momento de sua acusaçãoApós ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família.
Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleReconstituição da cena dos crimes cometidos por DeFeo feita por Rip HollyO Terror...o terror...No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança.
Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: "Saiam daqui!". Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleA faixada do número 112 da Ocean Avenue, antes dos assassinatos (do arquivo pessoal de Geraldine DeFeo)Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, cruxifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas.
Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa. Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald "Butch" DeFeo.
Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente.
O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa.
A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo "Jodie".
22 agosto 2009
A escola assombrada
Antigamente em uma escola chamada Polivalente, era um terreno que se enterrava as pessoas que morriam. Até que um dia foi fundada a escola. Lá tinha um professor que se chamava Eciano e ele dava aula das 21:00 às 22:00h. Até que um dia ele liberou seus alunos mais cedo e ficou na escola resolvendo suas coisa, não tinha ninguém na escola, apenas ele. Essa escola tinha um enorme corredor e a sala dele era a última do corredor. Quando chegou a hora dele sair, ele fechou a porta da sala e apagou a luz. Mas a luz liga sozinha e porta se abri.Ele comedo apaga a luz e fecha a porta novamente. Quando ele está andando no corredor para ir embora, ouve alguns passos. Ele sai correndo e, de repente, quando olha para trás, vê 3 vultos sem cabeça. Ele saiu correndo desesperado e enxergou o portão da saída com cadeado. Balançou a grade até abrir, quando ele conseguiu abrir a grade percebeu que a grade estava aberta foi só coisas da imaginação dele.Quando ele está saindo do colégio ouvi uma voz dizendo: - Para onde você vai? Faça-me companhia para toda a eternidade. Após isso ele acordou. Foi dar aula com o sonho na mente, com medo que o sonho virasse realidade ele foi embora ao mesmo tempo em que os alunos, todos viram a porta se abrir sozinha e a luz se acender todos correram em disparada mas diferente do sonho a voz disse: -Como você é burro em professorzinho, mas sem problemas vai ser legal ter mais gente para fazer companhia para eu e meus amigos. Depois dessa noite ninguém viu nem o professor nem os alunos, mas um dia o zelador estava limpando a sala de aula desse professor(que nunca mais foi usada) e encontrou os corpos dos alunos e do professor.
A bruxa de ferro p1
12 agosto 2009
A criança
Estava chovendo naquela noite e Mary resolveu levar a criança dali. Acolhendo-a em seus braços, Mary teve cuidado para não machucar a criança, mas ela percebia que quanto mais ela andava, mais a criança ficava pesada. A criança ficou tão pesada que Mary não conseguia mais carregá-la, ela resolveu olhar a criança p/ ver o que estava acontecendo. Foi neste momento que ela levou um susto, pois percebeu que a criança estava toda deformada. Ela deixou a criança ali mesmo e saiu correndo.
Correndo com muita estupidez na chuva, Mary esbarrou num homem todo vestido de preto, que ao levantar seu chapéu fez com que Mary desmaiasse.
Até hoje ninguém sabe quem era o homem vestido de preto.
O sitio
No sitio onde ele morava(um garoto chamado roberto) , viveu uma família que tinha uma filha de dezoito anos chamada Clarice e perto do sitio tinha um rio onde Clarice costumava se banhar nas noites de domingo. Todos os moradores da região sabiam desse hábito de Clarice e, certa noite, quatro rapazes resolveram espiar o banho...
O desejo foi mais forte e os rapazes também mergulharam no rio. E todos eles, ao mesmo tempo, agarraram a indefesa Clarice! Um a um, os quatro a violentaram, tirando o que restava e sua inocência. Porém, um dos rapazes se excedeu e acabou matando Clarice! Eles tinham ido longe demais! Os rapazes só viram uma alternativa e jogaram o corpo de Clarice no rio, retirando-se do local, e desde esse dia nunca mais ninguém viu Clarice. Tempos depois, nasceu na beira do rio uma árvore bem pequena e muito bonita.
Alguns se lembraram que era naquele lugar que Clarice costumava tomar banho. O tempo passou e Clarice era apenas uma lembrança... Um ano depois, numa noite de domingo, uma garota muito bonita saiu do rio toda nua. Era Clarice, não havia dúvida! Apenas um velho viu a cena: Clarice saiu do rio e foi andando toda nua. O velho foi pra cidade e contou o que vira, mas ninguém acreditou nele. No dia seguinte, entretanto, foram encontrados quatro rapazes mortos na beira do rio, ao lado da árvore. Encontraram também um esqueleto, que acharam ser de Clarice.
E foi então que deram a árvore o nome de Linda Vênus, pois acreditavam que nela estava a alma de Clarice. Até hoje a Linda Vênus existe, mas ninguém toma banho no rio de noite, pois dizem que lá é o santuário de Clarice, que continua vindo se banhar todos os domingos.